A fila de tempestades no Atlântico já chega praticamente a meio do oceano, com muitas a queixarem-se de perda de intensidade enquanto esperam. “Eu cheguei aqui era um furacão, neste momento não passo de uma depressão, amigo”, lamenta Simplício, que deverá chegar à Europa na próxima segunda-feira, “trazia ventos superiores a 200 km/h, agora levo chuva molha-parvos”.
Segundo o Imprensa Falsa conseguiu apurar, em causa, para este que será o primeiro congestionamento de tempestades, está o mau tempo, o que não deixa de ser irónico. “Umas tempestades avariaram, por causa de outras, sei de um ciclone que se despistou, e pronto, gerou-se este pandemónio”, acrescenta Simplício.
Certo é que os fenómenos têm estado a chegar, um a um, ao continente europeu. “Olhe, parece que vai andar mais um bocado…”, congratula-se a depressão Simplício.