O Presidente da República explicou esta quinta-feira que não bateu num pilar, esta quarta-feira, à saída do Conselho de Estado.
“Parece que bati, mas estava a ouvi-lo sobre a data das eleições, porque eu oiço tudo e todos, como já referi anteriormente“, afirma Marcelo, “talvez me tenha aproximado demais porque ele fala baixo e eu já não oiço como no primeiro mandato”.
Questionado sobre a data que defendeu o pilar, o Chefe de Estado diz que não pode revelar as conversas que tem. “Perguntem-lhe a ele”, respondeu apenas.
“Apesar da urgência em encontrar-se uma solução, deve existir um equilíbrio entre essa urgência e a estabilidade necessária para os partidos se prepararem”, explicou então o pilar, “foi o que transmiti ao senhor presidente da República”.
Recorde-se que Marcelo começou por ouvir um Multibanco, agora foi o pilar, e tem esta quinta-feira, antes do anúncio da decisão, uma audiência com a porta de um armário da cozinha do palácio.