O Presidente da República tem vindo a defender que os administradores da Caixa Geral de Depósitos deviam receber menos dinheiro, mas o Imprensa Falsa sabe que Marcelo vai mais longe e defende mesmo que os gestores do banco público deviam ser pagos em afectos.
“Quatrocentos mil abraços por ano, isso sim, ou duzentos mil festinhas na face e duzentos mil abraços apertados”, defendeu o Chefe de Estado junto de alguns conselheiros. “O dinheiro não é tudo, às vezes o que falta são afectos, sobretudo aos banqueiros”, concluiu.