Depois de tanto tempo parados no mesmo sítio, os táxis que se encontravam em protesto no centro de várias cidades passaram a ser considerados alojamento local.
“Acordei, saí do táxe e tinha um ‘AL’ na porta”, relata Simplício.
Entretanto, a passagem a alojamento local acabou com o protesto, mas apenas com o protesto contra a Uber. Agora o protesto é contra a hotelaria em geral.
“Estão-nos a roubar clientela, a hotelaria está completamente ilegal e tem de ser travada porque não é chegar aí, comprar um prédio inteiro e enchê-lo de camas”, grita um agora host.