No futuro, os smartphones não se vão poder governar só com 16, 32 ou mesmo 64 gigas. No mínimo, os telefones vão precisar de 1 terabyte só para albertar todas as apps de táxis, que agora aparecem como cogumelos.
“Tenho de estar sempre a apagar fotografias, aliás, já nem tenho fotografias, só apps de táxis”, lamenta Simplício, que para além das apps que tem no telefone, tem mais três discos externos cheios delas.
“Olhe, esta aqui nova… está a ver? Pode chamar um táxi, um tuk-tuk ou um camelo”, vai mostrando Simplício, “e esta aqui… a Táximaluco, só chama taxistas que andam a abrir e a chamar nomes aos outros automobilistas ou até mesmo ao passageiro”.
“Não chamem é o Fake Taxi”, acrescentou ainda Simplício, “que eu cometi esse erro e acabei por ter relações sexuais para um site de adultos”.
Recorde-se que tudo começou com a Uber, mas depois disso não param de aparecer novas aplicações para chamar táxis ou similares pelo telemóvel. Um problema que pode vir a ter solução em breve, pois qualquer dia basta entrar para um carro ao calhas na cidade, que está de certeza associado a um qualquer serviço. Talvez tenha de ir pôr uma criança à escola num instante, mas depois levam-no ao destino.