Primeiro foi Jerónimo de Sousa, que teve de ser operado. Para tanto, foi substituído na campanha por João Ferreira, que entretanto testou positivo e foi então substituído por João Oliveira.
“Já só temos mais dois Joões”, garante ao IF fonte próxima dos comunistas.
Certo é que, depois de duas baixas e várias manifestações, com autocarros a vir de todo o país, a CDU conseguiu que representá-la fosse considerada uma profissão de risco.
“Aquilo que exigimos é um subsídio de risco e um apoio social em caso de impedimento, porque são vários os casos de representantes da CDU que ficam com problemas nomeadamente de saúde”, afirmou a líder da CGTP, num discurso, esta tarde, em frente ao Parlamento.