Numa altura em que a greve dos motoristas de matérias perigosas ainda nem começou, os portugueses já estão a abastecer como se não houvesse amanhã.
“É literalmente como se não houvesse amanhã, porque amanhã pode mesmo não haver”, afirma Simplício, que está neste momento a atestar o depósito.
“O depósito? Ó amigo, estou a atestar o depósito, a mala, o porta-luvas, as portas… ó Simplícias, trouxeste a bolsa? Trá-la cá”, acrescenta.