Estávamos a ver que não. Depois de várias tentativas, lá se encontrou um português com coronavírus.
Recorde-se que só assim a doença passa a ser uma calamidade internacional, pois tem de haver um português sempre, no mínimo, para que seja mesmo uma calamidade.
Entretanto, sabe-se que o indivíduo vai ser condecorado mal termine a quarentena.
“Mas não será o senhor Presidente da República a condecorar, desta vez delegou num assessor”, pode ler-se numa nota da presidência.