Mantém-se o impasse político à esquerda e os portugueses continuam sem saber – e já estamos em Novembro – se neste Natal vão receber presentes ou fabricá-los para multinacionais estrangeiras.
«Por via das dúvidas, já pensei no que vou oferecer ou no que vou fabricar, para o caso de o senhor Costa chegar a acordo com a brigada vermelha», afirma Simplício, que admite: «Não vou mentir, se tiver de ser, gostava de fabricar smartphones, porque sou muito bom com tecnologias, não desfazendo.»