O Parlamento autorizou, esta segunda-feira, a ida do Presidente da República ao Qatar, para apoiar a selecção nacional, mas, numa decisão inédita, não autorizou o regresso.
Assim, o Chefe de Estado pode efectuar a deslocação, intenção que já tinha sido manifestada, mas não pode regressar, com isto é que já não estaria a contar.
Contactados pelo Imprensa Falsa, os parlamentares não quiseram dizer se esta é uma decisão provisória ou permanente, mas muitos lá foram dizendo que talvez seja melhor o Presidente habituar-se às temperaturas naquele país.
O Palácio de Belém não quer, para já, comentar esta decisão do Parlamento, mas o Presidente quer. “Tenho de comentar, naturalmente, tenho de comentar, até porque não ficaria bem comentar tudo e não comentar isto”, começa por dizer o Chefe de Estado.
“Percebo a decisão, até porque simpatizo com a ideia de poder ir, mas ao mesmo tempo não poder”, acrescenta, “é algo de que eu próprio me poderia lembrar”.
Entretanto, o Imprensa Falsa sabe que Marcelo já esteve esta terça-feira de manhã a escolher túnicas.