O Nobel da Química foi atribuído esta quarta-feira não a uns cientistas que inventaram as baterias de lítio, como foi inicialmente anunciado, mas sim a António Costa e Catarina Martins.
“Uma Química como nunca se viu”, admitiram os suecos da Academia, “separam-se, tornam-se opostos, mas logo se juntam e tornam-se um só”.
É também a primeira vez que o Prémio Nobel da Química é atribuído à própria descoberta. “Eles são o cientista e a descoberta ao mesmo tempo”, conclui Simplikiö, da Academia.