Na sequência do escândalo do envio de dados pessoais de activistas para embaixadas e governos estrangeiros, nomeadamente a Rússia, a Câmara Municipal de Lisboa viu ser-lhe aplicada uma coima pela Comissão Nacional de Protecção de Dados superior a 1 milhão de euros.
O caso remonta ao anterior executivo, liderado por Fernando Medina, que na altura disse que foi um descuido e pediu desculpa, mas o Imprensa Falsa sabe que o ex-autarca ainda hoje tem gás à borla.
Entretanto, Carlos Moedas não perdeu tempo e mandou erguer portagens nas ciclovias, tudo para que sejam os apoiantes de Medina a pagar a conta.
A notícia também já chegou à Rússia, que se ofereceu para pagar e enviar 2 milhões em vez de 1, para ficar já para a próxima coima. “Não vale a pena andarmos sempre em transferências, vou mandar já os rublos, amigo Fernando”, terá afirmado Simpliviosk, ministro russo da Informação, que não sabe que entretanto houve eleições.