Uma vez que a Grécia se encontra de pantanas, o Governo português defendeu esta terça-feira a privatização do país e até se disponibilizou para dar o número do Neeleman e do Pedrosa, que têm pelo menos 600 milhões frescos, valor que já deve chegar, isto se as antiguidades ficarem de fora do negócio.
«Mas isso das antiguidades, é fazer um leilão ao lado, que vai tudo», lembrou o Governo português, que só pediu um tempo, caso queiram avançar para esta hipótese: «Primeiro é preciso que eles assinem o contrato da TAP, não vão meter-se num sarilho com a Grécia e borregar.»