Se é para marcar na baliza do Gil Vicente, é para marcar mesmo na baliza do Gil Vicente, numa das que estão em Barcelos, terá sido o que pensou Nani, esta noite, em Alvalade, quando rematou a tal distância que o esférico entrou a 300 km.
O árbitro ainda pensou se validava ou não o golo, mas as regras dizem que a bola tem de entrar na baliza do adversário e se há baliza que é mesmo do Gil Vicente são as duas que estão em Barcelos.
«Impossível de defender, até porque não estava lá ninguém, só um segurança», admitiu o treinador do Gil Vicente.
Nani chorou depois do golo, mas só porque pensava que Bruno de Carvalho ia descontar o valor da bola no salário do jogador.