Foi mais uma moda que não teve em conta os sentimentos e o bem-estar de uma espécie agora em vias de extinção, apesar do esforço de algumas papelarias junto a praias.
Depois de anos a passar férias com a família, são muitos os flamingos insufláveis que este ano ficaram na arrecadação, muitos deles sem ar.
“No mínimo insuflavam-me para quinze dias que é o tempo que eles vão estar fora, mas nada, vieram buscar a geleira e bazaram”, lamenta um flamingo, que pediu pelo menos duas bufadas. “Ahhh, obrigado”, agradeceu.
Entretanto, o PAN já veio propor uma lei que criminaliza esta barbaridade. Na proposta do PAN, é legítimo arrombar sótãos e arrecadações para inflar flamingos abandonados.
Recorde-se que os flamingos não são a primeira espécie a sofrer este drama. “Sei muito bem o que os flamingos estão a passar”, admite um crocodilo insuflável.