Depois dos últimos acontecimentos, sobretudo nos Estados Unidos, a Europa decidiu rearmar-se. O investimento é grande e todos os países serão chamados a contribuir. Do lado português, o primeiro-ministro não quis perder tempo e ofereceu-se logo para fornecer os cravos.
“Temos já armazenados milhões de cravos, que podemos começar já a enviar, mas vamos avançar, já na próxima semana, com a plantação de milhares de craveiros, podendo chegar a uma produção de 200 mil cravos/dia”, anunciou o chefe do Governo português, antes de distribuir cartões da Spinumviva pelos homólogos europeus.
“Esqueçam, não há arma mais poderosa do que esta”, ia explicando, “é tecnologia de ponta, é uma arma que desarma o adversário”.
Questionado sobre a questão dos tanques, Montenegro afirmou que tinha mais do que fazer do que estar a responder a perguntas, mas pronto, lá foi explicando “quanto aos tanques, uma vez que têm um orifício maior do que as espingardas, estamos a desenvolver com a Universidade de Aveiro um cravalhão, um cravo mesmo muito grande”.
Subscreva o IF no Substack para receber as notícias: imprensafalsa.substack.com