Depois de o Brasil recusar a ajuda dada pelos países do G7, a Câmara de Pedrógão Grande chegou-se à frente e ofereceu-se para ficar com a verba, tudo com o objectivo de a distribuir justa e equitativamente.
Foi com surpresa que o autarca apareceu em Biarritz já no final da cimeira do G7. “Hello, hello, eu sou o Valdemar Simplício, o famoso autarca de Pedrógão”, apresentou-se, “eu vinha aqui, não me levem a mal aparecer assim, mas sei que o Brasil recusou a ajuda e nós em Pedrógão adquirimos bastantes competências ao nível justamente da gestão de apoios”.
Foi a única coisa que Valdemar Simplício conseguiu dizer, antes de ser retirado pela segurança da cimeira. “É para distribuir, seus ditadores, vocês não querem é dar nada, só querem ficar bem nas notícias”, gritava, enquanto era retirado.
“Onde fica Pedrógão?”, perguntava entretanto Donald Trump. “Ali, em Portugal, interior centro”, respondeu Merkel, que fez bastante nudismo nas praias de Castanheira de Pêra. “Quanto é que ele quererá por aquilo?”, interrogou-se o presidente norte-americano.