É um dado novo no caso que envolve um deputado e a suspeita de furto de malas dos aeroportos de Lisboa e Ponta Delgada. Segundo uma investigação do Imprensa Falsa, Miguel Arruda também chegou a levar um tapete de aeroporto para casa, tudo para facilitar a gestão das malas.
Apesar da dimensão e do peso do equipamento, o deputado conseguiu sair do aeroporto com o tapete e instalou-o em casa.
“Quando eram poucas malas, pronto, ainda conseguíamos gerir, mas quando começaram a ser às dezenas, aí já precisámos de investir, investir entre aspas, claro, num processo de logística mais eficaz”, explica o próprio, ao IF.
“Simples, eu chego com as malas, nem entro em casa, meto no tapete, vão até um primo, que as abre, volta a pôr no tapete, seguem até à minha esposa, que começa a triagem das roupas, as que são para a Vinted ficam numa caixa, as outras seguem no tapete”, explica.