O primeiro-ministro continuou este domingo a demonstrar o que está em causa com o acordo que foi alcançado entre o Estado e os novos ex-donos da TAP, garantido desta feita que a companhia aérea nacional vai poder manter os aplausos dos passageiros depois da aterragem, uma tradição muito nossa que estava em causa com esta privatização.
“Os interesses privados com certeza que não iam respeitar a vontade do povo de manifestar, depois de mais uma aterragem bem sucedida, a sua satisfação e alegria”, afirmou o chefe do executivo, que revelou também ele bater palmas depois de cada aterragem a bordo da TAP.
“Quando voo noutra companhia, então celebro cada aterragem com uma bela pateada e vaias à tripulação, que eu sou um patriota como há poucos, às vezes eles até aterram bem mas eu vou assim ‘buuuu, deve ter-te saído o brevet na farinha Amparo’”, acrescentou.