Já está nos cinemas o novo filme de James Bond. A mais recente película do herói de Ian Fleming traz muitas novidades.
Em vez do famoso espião britânico, desta feita o espião é português e tem mais dois empregos para ajudar com as contas da casa. “Não querendo revelar já a história toda, James Bond, que se chama Jaime Ligação em No Time to Die, é um espião ao serviço do presidente Marcelo”, adianta Simplício, crítico de cinema do Imprensa Falsa.
“Mas as novidades não se ficam por aí. Desta vez, para além da espionagem, 007 também dá aulas de yoga e conduz um Uber”, acrescenta e já estragou o filme todo a quem ainda não viu.
O novo filme, que foi rodado em Portugal, surpreendeu os fãs em todo o mundo. “Já se esperava que a nova saga do célebre espião tivesse também uma componente social crítica, porque os filmes e a séries, hoje em dia, têm de passar uma mensagem qualquer, não pode ser só entretenimento”, explica Simplício.
Jaime Ligação, entre aulas de yoga e viagens de Uber, tem de tentar travar a passagem de informação da autarquia lisboeta para a Rússia. Repleto de acção, há uma perseguição épica pelas ciclovias da cidade em que Jaime Ligação tenta apanhar o funcionário da câmara que enviava as moradas dos activistas.