Iran Costa estava há poucos dias tranquilo, no seu quintal, quando começou a ouvir um zumbido muito intrigante. Com o som cada vez mais perto, Iran começou a correr e a gritar “é o bicho, é o bicho”. Mas não era. Tratava-se, na verdade, de um drone norte-americano.
Enganando sempre o poderoso veículo não tripulado dos Estados Unidos, Iran conseguiu chegar ao baú onde guarda os adereços usados no videoclip do seu maior êxito, “Bicho”.
Com aquela roupa, Iran Costa ganhava uma altura anormal, tendo aparecido em cima da ponte sobre o Tejo, mais alto que as torres das Amoreiras, etc..
Assim, ganhou também desta vez bastante altura, porque os fatos especiais ainda funcionam, e acabou a pisar o drone como se fosse uma barata. Em resposta, Donald Trump ordenou um ataque ao Iran, mas que foi cancelado porque era preciso o registo no Nónio, tal como o Imprensa Falsa anunciou ontem.
Ainda assim, o presidente norte-americano anunciou então uma série de sanções contra o Iran, que já hoje nem conseguiu tomar um café. “Não vai poder ser, senhor Iran, lamento”, explicou Simplício, do café ao pé de casa do cantor, “não sei lá o que fez aos amaricanos, mas não lhe podemos servir nada”.
Na mercearia, a mesma situação. Iran está neste momento limitado ao que tem na sua despensa.