Numa altura em que Portugal se prepara para receber Bárbara, a mais recente tempestade a assolar o território nacional, a Protecção Civil pede cautela mas não está tão preocupada quanto é costume.
Tudo porque as tempestades com nomes femininos são bastante mais determinadas e organizadas.
“Quando são tempestades gajos isto é para aí um pandemónio, começam a partir tudo sem lógica nenhuma, fica tudo espalhado, é o caos”, explica Simplício, da Protecção Civil.
No entanto, nem tudo é bom. Se por um lado são mais determinadas e organizadas, as tempestades com nomes femininos, por outro lado não vale a pena tentar falar com elas.
“Ah, sim, isso é completamente escusado, é deixá-las partir tudo, não vale a pena, é vestir um agasalho, protegermo-nos e esperar”, conclui Simplício.
Recorde-se que tempestades com nome masculino, numa ou noutra ocasião já foi possível travá-las com uma grade de minis.