A sede do Banco de Portugal vai dar lugar a um hostel para capitais que estão a fugir dos paraísos fiscais, depois da revelação na imprensa dos dados dos clientes das offshores. A verdade é que Portugal não precisava do seu Banco para nada e assim sempre se aproveita um novo nicho de negócio na área do turismo.
Esta quinta-feira começaram as obras naquele que será um hostel vigarista-friendly. “A ideia é captar os capitais que até há pouco tempo escolhiam destinos como o Panamá, as ilhas Caimão, Turks and Caicos, entre outros”, explica Simplício, que será o director desta primeira unidade de muitas.