[the_ad id=”10494″] Não é a primeira vez que um jantar de Natal da agência de notação financeira Fitch conhece excessos, mas desta vez foram longe demais. Até ontem o mais grave que tinha acontecido tinha sido um outlook negativo sobre a Grécia, só para chatear, no jantar de Natal de 2014. Isto para além dos tradicionais assédios que marcam esta quadra familiar.
Mas ontem, logo ao início do jantar, alguém se lembrou de dizer que é bonito nesta altura do ano ajudar os meninos e então propôs retirar Portugal do lixo. Do outro lado da mesa, o economista-chefe, que já tinha na sua conta pessoal duas garrafas de gin, aceitou retirar Portugal do lixo e ainda disse que se devia subir o rating dois níveis.
[the_ad id=”10494″] “Um brinde a Portugal?”, gritou então Simpli McGregor, analista sénior, e todos brindaram.
“E fazer o mesmo à Grécia?”, perguntou um analista júnior. “Alto lá, calma aí, que eu não sou a Paulinha da Raríssimas”, respondeu o economista-chefe. “Buuu”, gritaram os analistas. “Vá, um outlook positivo”, concordou então e foi a loucura.