As autoridades inauguraram há poucos dias os radares de velocidade média na ponte Vasco da Gama, numa cerimónia em que se serviu uma magnífica caldeirada em pleno tabuleiro da ponte. Desta vez, ao contrário da feijoada com que se inaugurou a própria ponte, não se cortou o trânsito, o que tornou tudo mais emocionante.
Entre os muitos objectivos destes equipamentos de controlo de velocidade estava o fim das corridas ilegais naquela ponte, mas o Imprensa Falsa sabe que tal meta não foi alcançada.
“Porquanto neste momento os indivíduos encontram-se a efectuar as mencionadas corridas ilegais em marcha-atrás, dando valores negativos, isto é, alguns vão a -250 km/h”, explica o capitão Simplício, da Guarda Nacional Republicana, lembrando que assim não podem ser autuados.
Em alguns casos, também sabe o IF, os radares de velocidade média entraram em curto-circuito por não não estarem preparados para estas passagens.
