Primeiro eram 34 perguntas, depois passaram a 36, agora serão 37. O novo questionário para novos governantes, anunciado há uns meses pelo Governo, vai passar a perguntar se os futuros governantes estão disponíveis para andar à porrada.
A decisão surge depois da rixa desta semana no Ministério das Infraestruturas, entre membros do gabinete.
“É fundamental saber-se, antes da posse, se os futuros governantes estão disponíveis para andar à porrada pelo seu país”, explica a ministra da Presidência, momentos antes de aviar um caldo num adjunto.
“Não vá convidar-se alguém que se recuse a uma bela briga”, conclui, engalfinhada com o mesmo adjunto, que foi entretanto exonerado e queria levar uma resma de papel.