[the_ad id=”10494″] Portugal está de saída do procedimento por défice excessivo depois de ter conseguido aldrabar, perdão, controlar as contas públicas. É uma excelente notícia que já mereceu o comentário de muitos responsáveis políticos.
Presidente Marcelo: “Estou muito feliz, é uma excelente notícia, melhor do que muitas, mas pior do que algumas, por exemplo, podíamos estar com superavit ou ter-nos saído 500 paus numa raspadinha, mas sair do défice excessivo já não é mau. No entanto, não devemos embandeirar em arco como eu vou fazer já de seguida, não tentem fazer lá em casa. Por favor, passem-me o arco…”
António Costa: “O cronista que me traga outra vez os filhos porque eu quero e mereço ir brincar para o parque!”
Passos Coelho: “Em boa parte a responsabilidade é minha, porque disse que vinha aí o Diabo e ele assim já não veio porque o mafarrico gosta é de aparecer de surpresa.”
Assunção Cristas: “Uau, que belo défice. Tragam-me as calças de ganga, as botas e o fato de astronauta porque eu vou a um bairro social, mas desta vez na lua…”
Teodora Cardoso: “Porque eu quando trabalhava no Conselho de Finanças Públicas tratavam-me por Tété… era a ‘menina Tété’…. olhem, canasta de mão!”
[the_ad id=”10809″] Catarina Martins: “Ainda bem que fui apoiar este governo, que ainda cumpre mais as ordens de Bruxelas do que o outro… a ideia era fazer maldades, não era cumprir, não foi para isto que se fez a geringonça.”
Jerónimo de Sousa: “Portanto, se a Europa está feliz, eu, portanto, estou triste e assim, portanto, sucessivamente.”
Senhora que vai a passar: “O que é importante é saudinha…”
Mário Centeno: “Sei lá como é que eu fiz isto…. que pergunta essa agora!?”
Ex-Presidente Cavaco: “…”
Dijsselbloem: “Fico feliz por saber que deixaram de beber e que passaram a amar sozinhos.”
Papa Francisco: “Não podem dar uma boa notícia que seja a um país que precisa, por exemplo a Grécia?”
José Sócrates: “A minha acusação consegue demorar mais tempo do que Portugal a sair do défice excessivo.”
