Passos Coelho e António Costa admitiram esta quinta-feira uma intervenção no Estado Islâmico. À primeira vista parecia que se estavam a referir a uma intervenção militar, mas o Imprensa Falsa sabe que os dois têm em mente uma estratégia muito mais letal para qualquer Estado, que é governarem-no durante quatro anos.
«Estamos convencidos que levando a cabo as nossas políticas, na defesa dos interesses do Estado Islâmico e dos seus operacionais, estamos em condições de eliminar essa ameaça do mundo em quatro anos», afirmaram os dois, na única matéria em que estiveram de acordo durante o debate desta manhã.
No entanto, os candidatos não quiseram revelar mais pormenores da estratégia, até por razões de segurança, mas em princípio será António Costa a governar durante os dois primeiros anos, dando cabo do próprio Estado, depois entra Passos Coelho e arruma com os operacionais.