Depois de concluídas as audições, o Presidente da República tomou finalmente uma decisão em relação à crise política, e ela não passa, como se estava à espera, pela dissolução do Parlamento.
Marcelo optou então pela evaporação da Assembleia, isto depois de ter recebido um engenheiro químico no Palácio de Belém.
“Expliquei ao senhor Presidente da República que a dissolução implica o uso de solventes, nomeadamente químicos, que podem contaminar os solos”, afirmou o engenheiro Simplício, em exclusivo ao Imprensa Falsa.
“A evaporação do Parlamento acaba por ser um processo mais ecológico, forma-se uma nuvem e até pode ser divertido, se estiver bom tempo vai poder ver-se o Parlamento a sobrevoar o país”, acrescenta.
