[the_ad id=”10494″] Depois do veto do Presidente da República, o Parlamento admite discutir a nova lei do financiamento dos partidos com mais clareza.
Para justificar o veto, Marcelo explicou que os parlamentares aprovaram a lei às escondidas e que lhe encarceraram uma hérnia para ver se o distraíam. “Mas não é fácil desviarem a atenção do Presidente da República, que consegue inclusivamente estar com um olho na selfie e outro nos parlamentares”, avisou o Chefe de Estado.
Sobre a disponibilidade do Parlamento para discutir a lei, a ideia é ser esta noite, durante o Benfica – Sporting. “Nós gostamos bastante de futebol, mas trabalho é trabalho e se isto é urgente, meus amigos, mãos à obra, temos é de discutir a lei, não há ca futebóis”, afirma o Dr. Simplício, deputado do Partido Socialite.
“Sim, sim, eu também adorava assistir ao jogo mas isto é mais importante”, afirma o líder de outra bancada, parecendo existir mais um largo consenso parlamentar.
[the_ad id=”10494″] Sobre a hipótese de estarem a combinar a discussão para a hora do jogo para ninguém prestar atenção à discussão, os parlamentares revoltam-se com essa ideia: “Parece impossível”, “estou chocado”, “nunca fui tão ofendido”, “tragam-me água com açúcar depressa que eu vou desmaiar”, “quanta injustiça!”, “senhor presidente, pedimos a sua intervenção”, “assim não vale a pena, vou mudar de profissão, minhas senhoras e meus senhores, adeus”, “numa palavra: ingratidão”, “se é para ser assim, então nem se discute a lei”, “boa ideia”, “apoiado”, “excelente, colega”, “muito bem”, “é o que eles merecem”, “sendo assim eu volto, minhas senhoras e meus senhores, precipitei-me”.