Portugal não vai fazer um pagamento antecipado ao FMI nem vai reembolsar uma obrigação. «Afinal, trata-se apenas de uma conta do talho que teremos de liquidar pois o senhor Amílcar já ameaçou que vinha aí com o facalhão», esclareceu o primeiro-ministro, esta terça-feira.
Segundo o Imprensa Falsa conseguiu apurar, a confusão instalou-se porque um dos assessores ligou ao chefe de Governo, em pânico, a dizer “temos de pagar o talho, temos de pagar o talho” e Passos Coelho pensou que “talho” era uma forma de dizer “FMI”.
«Estamos a falar de um montante de cerca de 300 euros, porque o Governo tem vindo a optar pelo porco e pelo frango», explicou entretanto fonte do executivo, que garante que o pagamento desta tranche do talho não afectará a consolidação das contas públicas e permitirá a Portugal continuar a abastecer-se neste estabelecimento, «porque o senhor Amílcar às vezes fica danado, mas depois passa-lhe».