O Metro do Porto já funciona 24 horas por dia aos fins-de-semana mas para se conseguir isto, o Imprensa Falsa sabe que também foi preciso vender os travões, tal como aconteceu com o Metro de Lisboa, que hoje em dia tem de ser o maquinista a travar com os pés e a empresa nem sequer forneceu botas com biqueira de aço.
«É uma maravilha ter o metro à noite, só é pena de facto uma pessoa ter de saltar em andamento», desabafa Simplício, acabado de saltar de uma composição, «agora se me dá licença, tenho de ir procurar a minha senhora que saltou um pouco mais adiante. Simplícia! […] Simplí-ci-aaaaaaa!».
