São ainda poucas horas no ano de 2023 mas para a Humanidade está visto, continua tudo na mesma. “As guerras, as maleitas, os impostos, as intempéries…”, lamenta Simplício, que também acordou de ressaca, problema que podia ter ficado resolvido com a passagem de ano, mas nada.
“Isto parece os smartphones, amigo, eles anunciam aquilo tudo cheio de novidades, vamos a ver, é a mesma coisa”, continua Simplício, “há assim ou ano ou outro que se destaca, mas o resto é tudo a mesma coisa, só mudam mesmo para nos obrigar a gastar dinheiro”.
Simplício vai mais longe e diz que só entra em 2024 se perceber que vale mesmo a pena. Questionado sobre como pode evitar entrar no novo ano, parece que correndo sempre à volta do planeta, de 31 para 1, é possível.