O Governo português entrou em 2023 agora ao meio-dia. “10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1… Bom ano!”, gritou-se num Conselho de Ministros extraordinário, entre cornetas e algum fogo de artifício que nas redondezas ninguém percebeu.
A ideia de celebrar a passagem de ano mais cedo prende-se com o facto de o réveillon ser à meia-noite, ou seja, um perigo para o executivo.
“Alguém se lembrou, e bem, que com a passagem de ano à meia-noite havia o risco de não passarmos”, explica fonte do executivo, já com a gravata na testa, óculos a dizer 2023 e antes de voltar a soprar numa corneta.
Recorde-se que os governantes não subiram a cadeiras para não haver quedas.