Depois de conhecida a Operação Miríade, a investigação ao tráfico de droga, diamantes e ouro em missões militares, os portugueses também começaram a recorrer às Forças Armadas para o envio de encomendas.
“Ai sim, mandei vir uns trapinhos pela net e pedi para ser via exército”, explica Simplício, “chegou tudo direitinho, nada a dizer, parou aí a chaimite, derrubaram dois candeeiros públicos, mas pronto, a encomenda vinha direitinha”.
Recorde-se que eram muitas as reclamações com o serviço dos CTT, fenómeno que explica esta corrida às Forças Armadas, depois de saber que um grupo conseguia trazer encomendas dos sítios mais recônditos do mundo.