Às vezes os bancos têm sorte. Depois de executar o ex-presidente do grupo Ongoing, que só deixou uma moto de água, o BCP executou outro cliente que só tinha um jerricã de gasolina.
[the_ad id=”10494″] “Foi uma agradável coincidência”, admitia o presidente do Banco, no último fim-de-semana, depois de brincar um pouco com a mota de água de Vasconcelos.
“Agora o que era simpático era executar um cliente que tivesse um reboque, porque o da mota nem o reboque nos deixou”, ia pensando em voz alta o banqueiro, até que foi informado por um assessor de que o banco acabara de executar uma empresa de reboques.
“Uau, então devemos ter ficado com imensos”, ainda acreditou o líder do banco, mas o assessor não trazia boas notícias: “Também só deixou um reboque e tem os pneus em baixo.”