O enriquecimento ilícito ou injustificado ou mama ou estranho ou duvidoso ou mágico ou sorte do camandro que lhe saiu a lotaria 4 vezes voltou a ser chumbado pelo Tribunal Constitucional.
Ainda não foi desta, portanto, que os políticos conseguiram encontrar uma forma de criminalizar os proveitos da corrupção. “Ora bolas”, pode ler-se numa nota enviada pelos políticos.
Assim, o único enriquecimento que continua a ser crime é o lícito, aquele que é proveniente do trabalho honesto. Esse conseguiu criminalizar-se à primeira. “Às vezes temos sorte”, reconhecem os políticos.