Ainda a tentar ultrapassar a crise de demissões no Governo, e com novas ameaças à espreita, o Imprensa Falsa sabe que António Costa pondera não escolher novos governantes, em futuras demissões, optando por arrendar o gabinete por uma renda acessível.
Para já, o ministro das Finanças está com a Justiça à perna e pode ser constituído arguido. O primeiro-ministro já avisou o seu núcleo duro que pode não substituir Medina, colocando o Terreiro do Paço para arrendamento.
“Tem uma vista incrível, é mesmo no centro, podemos arrendar por uma pipa de massa a uns franceses”, terá afirmado o chefe do Governo, até ser avisado pela ministra da Habitação de que não é essa a ideia. “Ah, claro, renda acessível…”, corrigiu.
Sobre a ausência de ministro das Finanças, no caso de se avançar para o arrendamento do ministério, o primeiro-ministro diz que o Tesouro é perfeitamente governável pelo ChatGPT.
“Quem diz as Finanças, diz qualquer pasta”, acrescentou Costa, que se poderá ter lembrado de mandar o Governo todo pelos ares e arrendar tudo.