Numa altura em que se procuram soluções para os portugueses infectados a poucos dias das eleições, o Imprensa Falsa sabe que uma das hipóteses é recorrer aos testes PCR para detectar também a intenção de voto.
“Se a zaragatoa ainda for mais para dentro, é possível detectar o voto”, explica o Dr. Simplício, “o voto, o prato favorito, a matrícula do carro, a viagem de sonho, o código do telemóvel, é possível detectar tudo”.
Assim, o Governo já está a estudar a hipótese de os laboratório mandarem o resultado do teste para o cidadão e a intenção de voto para a Comissão Nacional de Eleições.
Recorde-se que outra medida em cima da mesa, como o Imprensa Falsa noticiou há dias, é os eleitores em isolamento votarem à janela, batendo palmas quando ouvirem o nome do partido.