Quando muitas vozes se levantam contra o dia de reflexão, por sofrerem de ansiedade eleitoral, aparece outro dia de reflexão, mas neste caso para se reflectir sobre o que se fez.
Assim, o dia seguinte ao das eleições passará a ser o dia do que é que eu fui fazer, dando oportunidade ao eleitor para pensar no que fez e eventualmente arrepender-se, apesar de ser tarde.
No dia do que é que eu fui fazer, não é permitido a ninguém fazer qualquer tipo de declarações ou comentários. “Não podem dizer nada, para não irritarem mais os eleitores”, explica Simplício, da CNE, que vai andar em cima dos infractores.
“Literalmente em cima, porque agora temos drones”, anuncia.
O Imprensa Falsa recorda que é importante não confundir o dia de reflexão véspera de eleições com o Dia de Reflexão podcast, que é o melhor que se faz por aí, não desfazendo.