Há instantes, na escola C+S de Vale de Simplícios, um eleitor virou o dispensador de álcool-gel pela cabeça. Questionado sobre o que estava a fazer, revelou estar a desinfectar-se.
“Mas, meu senhor, era só as mãos”, afirmou uma voluntária que dá apoio. “Não, esqueça, precisava de um banho disto”, explicou o eleitor. Depois dele, outro. E outro.
Na verdade, segundo as recomendações da DGS, é preciso desinfectar as mãos ou o corpo todo, porque não importa apenas ter votado, mas como votou. dispensa