O primeiro-ministro aproveitou o mau tempo que se faz sentir em Portugal para recordar a importância do vento na produção de energia e para sugerir aos portugueses que renovem o seu guarda-roupa, ficando com a roupa do vizinho que estava estendida e que por acção do vento foi parar junto deles.
“Nem sequer se pode falar em roubo, na medida em que quem retirou a roupa do estendal e a levou até nós foi um fenómeno atmosférico que, como sabemos, não tem personalidade jurídica, não podendo por isso ser acusado”, adiantou o chefe de Governo.