Depois da Suécia e da Finlândia, hoje foi a vez de a Comporta entregar o seu pedido de adesão à NATO. Este território, que pertenceu a Portugal até há poucos anos, não faz parte da Aliança e por isso estava à mercê de uma invasão, nomeadamente da Rússia.
“Já cá temos a Prosegur, mas entendemos que pode não chegar, porque suponhamos que somos invadidos enquanto os vigilantes estão a responder a um assalto a uma residência?”, interroga-se Simplice, “não podem estar nos dois sítios ao mesmo tempo”.
Certo é que, com a entrada da Comporta da NATO, os países que fazem parte do Tratado do Atlântico Norte passam a poder contar com um exército de mosquitos, uma das mais eficazes armas de defesa.
“Não é uma arma letal, mas atrapalha bastante”, explica Simplice, “e não são detectados pelas anti-aéreas do inimigo”.
Numa demonstração, esta tarde, no Pego, o exército dos Estados Unidos, que se ofereceu para o exercício, entregou-se em troca de repelente.