Foi novamente a confusão no Tribunal. O Ministério Público pediu a prisão domiciliária para o cofundador da Altice ou, em alternativa, uma caução de 10 milhões.
Na resposta, Armando Simplício disse que internet rápida e ilimitada não queriam, e que era corrupção, agora pedem um caução destes valores.
“Mas arranja-se, querem com ou sem rede?”, quis saber o arguido, “a rede às vezes assa um bocado as virilhas, mas em cauções de 10 milhões duvido que alguma coisa asse, no limite até hidrata”.
“Eu sei que aqui não sou eu que faço as perguntas, mas podem dizer-me para que querem um caução tão caro? É alguma moda? É que na volta também compro um para mim”, acrescentou Armando Simplício.