“Entendemos que o facto de ser o Governo a tratar deste assunto é uma ingerência em assuntos que são da competência exclusiva dos municípios”, é desta forma que Simplício, autarca de Sarilhos, critica o executivo por se ter metido na questão do crédito malparado.
“Se o crédito está malparado, então é à polícia municipal ou às empresas municipais de mobilidade que compete agir, nomeadamente autuando, bloqueando ou mesmo rebocando o crédito”, acrescenta este autarca que é também o presidente da associação de municípios.