A declaração da nova ministra da Justiça, que diz que os tribunais encerrados pelo anterior executivo podem voltar a reabrir, foi muito bem recebida pelos portugueses. A razão da felicidade não é tanto a proximidade da Justiça, mas sobretudo a sensação de que ela já não está parada.
“Anda para trás e para a frente, mas pelo menos já se mexe”, afirma Simplício, “agora é só esperar que numa das vezes que venha para trás, depois vai para a frente e empurram todos, a ver se pega”.