António Domingues, o novo presidente da Caixa Geral de Depósitos, anda há várias noites a dormir em casebres e casas de emigrantes desocupadas, tudo para fugir às notícias sobre a Caixa e sobre os seus rendimentos.
“Encontrámos um cálice de whisky, um charuto a meio e muitas folhas de excel”, explica Simplício, da Polícia Judiciária, que foi hoje chamado a um casebre abandonada na serra de Sintra, que terá sido usado na noite passada pelo novo gestor da Caixa.