O calor em Lisboa por altura das Jornadas Mundiais da Juventude está a preocupar as autoridades, sobretudo porque o local escolhido não tem árvores que pudessem fornecer uma sombra aos jovens.
No entanto, a ausência de árvores tem uma explicação. “Com árvores podíamos ter sombra, é verdade, mas também podíamos ter aparições, o que era de uma enorme indelicadeza para com o Papa, que deve ser a principal figura do evento”, explica Carlos Criptomoedas.
Para o autarca lisboeta, outra questão é o altar-palco, que custou uma fortuna. “Agora imaginem que, depois do enorme esforço dos portugueses para adquirir um altar-palco com estas características únicas, que poderá vir a servir para concertos da Taylor Swift e até congressos do PSD, ficava tudo a olhar para uma simples árvore”, acrescenta Criptomoedas.
Recorde-se que, em Fátima, Nossa Senhora apareceu aos pastorinhos sobre um azinheira. A falta de aviso não permitiu, naquele tempo, adquirir um altar-palco.
