Com o novo êxito da Netflix, muitos portugueses começaram a pensar no que podia ter sido Rabo de Peixe, nos Açores, se tivessem vendido a droga que ali deu à costa, em vez de a cheirarem toda.
O Imprensa Falsa contactou o único economista que não está a fazer contas aos certificados de aforro e confirma-se que Rabo de Peixe podia ser uma das regiões mais ricas do planeta.
“Podia ser o Dubai do Atlântico”, admite mesmo Simplício, que duvida que o arquipélago ainda fizesse parte de Portugal, “provavelmente era um emirado, porque para ser uma região rica também não podia ser em Portugal, porque há aqui qualquer coisa que parece que bloqueia”.
Certo é que os rabenses – até ao fecho desta edição não foi possível descobrir qual o nome dos naturais de Rabo de Peixe e optou-se pelo mais seguro – optaram por consumir a droga, deixando escapar um negócio milionário.
“O PIB de Rabo de Peixe podia ser 10 vezes maior do que o português”, estima Simplício, “quando foi da Troika, podia bastar-nos a ajuda de Rabo de Peixe”.