Nem a Rússia, nem Putin, nem a CIA. Terá sido a Câmara Municipal de Cascais a abater o avião em que seguia Prigozhin. O líder do grupo Wagner seguia no aparelho com mais 9 pessoas e uma palmeira furtada da Avenida 25 de Abril, em Cascais.
A autarquia terá então seguido o sinal de GPS implantado na planta e disparou um míssil teleguiado desde o Cabo da Roca.
Recorde-se que a Câmara de Cascais tem sido implacável com furtos de plantas. Uma notícia avançada ontem dava conta de uma delicada operação em casa de um militar da GNR, que também se encontrava na posse de uma palmeira camarária.
No caso do líder do grupo Wagner, terá passado discretamente por Cascais, nos últimos dias, de onde levou algumas plantas com a ajuda de mais mercenários. “Também levaram uma magnólia, mas ainda não tinha GPS, ia instalar para a semana”, esclarece fonte do município.
O presidente da autarquia, ao tomar conhecimento da situação, deu a ordem que poria fim à carreira do antigo cozinheiro de Putin. “Não nos furtem plantas”, deixa o aviso.